Mais uma viagem de "evangelização" sobre o Open Access e os repositórios, desta feita à República Checa.
O convite partiu da associação de bibliotecas universitárias checas, para participar na sua conferência anual, intitulada Bibliotheca Academica 2008, realizada em Pilsen (que em checo se escreve (Plzeň), em 4 e 5 de Novembro.
Partilhei a sessão com o Leo Waaijers (sobre quem já escrevi aqui), que novamente se apresentou como discípulo de Eva (que ele, com propósito, considera a primeira promotora do acesso livre ao conhecimento).
Fiquei a saber que o nome RepositóriUM é popular entre os activistas dos repositórios checos.
O convite partiu da associação de bibliotecas universitárias checas, para participar na sua conferência anual, intitulada Bibliotheca Academica 2008, realizada em Pilsen (que em checo se escreve (Plzeň), em 4 e 5 de Novembro.
Partilhei a sessão com o Leo Waaijers (sobre quem já escrevi aqui), que novamente se apresentou como discípulo de Eva (que ele, com propósito, considera a primeira promotora do acesso livre ao conhecimento).
Fiquei a saber que o nome RepositóriUM é popular entre os activistas dos repositórios checos.
Mas, pelas discussões e dúvidas que surgiram durante a sessão, e nas conversas posteriores com alguns participantes, pareceu-me recuar 2 ou 3 anos no tempo, e fiquei com a impressão que ainda existirá um longo caminho a percorrer para que os repositórios e o Open Access se afirmem na República Checa.
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